.. you want them to be. Dreams are as real as the sky and the sea. Provavelmente pode parecer-vos um cliché, mas tudo isto é verdade. Sempre fui uma pessoa positiva e sempre tentei ver o lado positivo das coisas - claro que há situações em que temos de ter os pés bem assentes na terra e saber quando encarar a realidade. No entanto os sonhos são algo que me guia, são objectivos e metas a atingir e é a partir daí que vivo. É a sonhar que vivo e a tentar tornar os meus sonhos reais. Encontrei um texto que me inspira imenso e que retrata exactamente aquilo que eu sou e de que me orgulho ser.
"A vida ensinou-me a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração; Sorrir às pessoas que não gostam de mim, para mostrar-lhes que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me magoam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafectos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar; Ensinou-me a ter olhos para "ver e ouvir estrelas",
embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro; Ensinou-me e está me a ensinar a aproveitar o presente,
como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, dando-lhe a forma que eu escolher. " - Charles Chaplin