Nas últimas semanas tenho andado mais desaparecida das redes sociais como o snapchat e o instagram stories porque tenho andado a mil mas este fim-de-semana decidi parar e dedicá-lo exclusivamente a mim, a planos que gosto de fazer e aos meus amigos, família e namorado. Este fim-de-semana realizou-se mais uma edição do Vodafone Mexefest e aproveitei para me ir divertir e ir, pela primeira vez a este festival que este ano contava com nomes como Baio, Valas, Mallu Magalhães, Manuel Fúria, Golden Slumbers, Sara Tavares entre muitos outros que atrairam uma série de fãs ao centro de Lisboa.
Adoro o conceito do Vodafone Mexefest, é bem diferente dos outros festivais "standard" a que estamos habituadas. Aqui são vários os locais que acolhem vários artistas e onde vão decorrendo vários concertos ao longo dos dois dias. Locais como o Cinema de São Jorge, Casa do Alentejo, o Capitólio, a estação do Rossio, o Coliseu, a Sociedade de Geografia de Lisboa entre muitos outros que podem consultar aqui. Depois, resta escolhermos e "montarmos" o nosso próprio festival, os horários são diferentes e são feitos de forma a que consigamos assistir a vários concertos em locais diferentes, ou seja, somos nós que fazemos o nosso próprio festival consoante os nossos gostos e artistas favoritos, vamos optando pelos artistas, pelos locais e pelos horários e a experiência de cada um acaba sempre por ser diferente. Para facilitar tudo, nada como uma app que a Vodafone criou de propósito para o festival para que seja mais fácil organizarmos o nosso festival e conseguirmos consultar tudo na hora.
Neste caso, na sexta-feira, começámos no Capitólio com o Valas, depois seguimos para o Rossio para assistirmos ao concerto do Baio - um dos meus favoritos! De seguida passámos no Palácio da Foz e seguimos para o Capitólio para tentar assistir o Talib Kweli que estava uma verdadeira loucura e no fim, acabámos na Garagem da EPAL. No sábado, a cabeça de cartaz para mim era a Mallu Magalhães, que actuou no Teatro TIVOLI. Para além dos concertos em locais diferentes e este conceito de "DIY", o festival é marcado por muitas intervenções bem criativas que decorreram na Avenida da Liberdade e na Rua das Portas de Santo Antão. Aqui estavam instalados cubos vermelhos luminosos, grafonolas gigantes, concertos surpresa gratuitos (Jorge Palma e António Zambujo) e ainda um Vodafone BUS que animou a Avenida da Liberdade durante os dois dias do festival. Fui partilhando alguns momentos nas redes sociais e estas são algumas das fotografias que tirei durante o festival e que queria partilhar convosco, adorei a experiência e sem dúvida que se tornou num dos meus festivais favoritos. Não há nada como aproveitarmos alguns dos espaços culturais mais emblemáticos da cidade para juntarmos música, diversão, arquitectura e os amigos.
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