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Não queria deixar que o ano de 2016 acabasse sem vir dedicar umas palavras a quem realmente tem sido o meu apoio a 500% ao longo deste percurso todo, o Manel. Não há pessoa neste mundo que me apoie mais do que ele, que me puxa para cima quando estou em baixo, que me anima quando precisa, que me incentiva nas minhas loucuras, nas minhas ideias, nos meus projectos. Não sou uma pessoa fácil de aturar, confesso. Sou uma pessoa de ideias fixas, teimosa e perfeccionista em tudo o que faço, sou muito sonhadora - às vezes demasiado e a verdade é que o Manel é o meu equilibrio. É ele que me traz de novo para terra quando preciso e que me dá aquele empurrão quando preciso de voltar a sonhar. Estamos juntos há cinco anos, que pode parecer uma eternidade para alguns, mas para nós foram só cinco anos que passaram a correr. Até porque quando nos apaixonamos pelo nosso melhor amigo, acaba por ficar tudo muito mais fácil e quando é verdadeiro, melhor ainda.


 


 



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Um dia conto-vos a nossa história, um dia conto-vos tudo mas a verdade é que, apesar de muitas coisas boas, o ano de 2016 foi um ano que me obrigou a crescer em muitos aspectos e quando se tem a síndrome do Peter Pan, a coisa torna-se complicada se não tivermos o nosso anjo da guarda connosco. O Manel foi, é e será sempre o meu anjo da guarda. Se há 5 anos achava que pertencia ao outro lado do mundo, hoje sei que pertenço aqui, onde estou, contigo. E o balanço que temos de fazer SEMPRE é este: pessoas. Porquê? Porque não somos nada sem elas, amigos, família, anjos da guarda. São elas que preenchem a nossa vida e a vida sem elas, não faz sentido.