Sabemos que todas nós mulheres somos vaidosas por natureza e que adoramos mimos, ou pelo menos assim o deveria ser. Sabemos que há cuidados que devemos ter não só com o corpo mas com o rosto também e há medida que os anos vão passando esses cuidados vão sendo redobrados. Cada tipo de pele requer cuidados diferentes e cada caso é um caso, no entanto no que toca a cremes anti-idade é um tema que nos afecta a todas nós mulheres. 


 


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No entanto, existem ainda algumas duvidas e questões relacionadas com este assunto. Quando é que devemos começar a usar um creme anti-idade? Quais os cremes que existem actualmente e quais os mais indicados para mim e para o meu tipo de pele? Hoje dou início a uma série de posts sobre este tema que tanta confusão gera.


 


Chegou a hora de encarar a realidade:


incluir um creme anti-idade na rotina de cuidados da pele


 



PREVENÇÃO vs CORRECÇÃO


Antes de tudo mais, é preciso fazermos a distinção entre a prevenção e a correcção. Actualmente existem inumeros produtos no mercado anti-idade, no entanto nem todos têm o mesmo fim. Há cremes e tratamentos de prevenção que são os que devemos começar a usar desde cedo, precisamente para prevenir e outros de correcção das rugas já numa fase posterior.


 


OS PRIMEIROS SINAIS


Estou sempre a dizer que o facto de nos olharmos ao espelho de manhã e tirarmos algum tempo para nós não é por mera vaidade, mas sim para percebermos e conseguirmos ler o que a nossa pele nos está a tentar transmitir. Quantas de nós é que já se depararam com a pele mais acinzentada, mais baça e sem luminosidade? Todas nós já notámos diferenças significativas na nossa pele em várias alturas diferentes, certo? Ou porque estamos mais cansadas, ou porque a pele está mais desidratada ou porque estamos a atravessar uma fase de stress e de ansiedade… Tudo isto se reflecte na nossa pele e são tudo factores que afectam e levam ao envelhecimento precoce da pele, daí sabermos que temos de prevenir.


 


A perda de luminosidade, as irregularidades no tom da nossa pele e no relevo da mesma, as primeiras rugas (rugas finas e linhas de expressão) são alguns dos primeiros sinais do envelhecimento da nossa pele e porque é que isto acontece? Deve-se essencialmente à produção mais lenta de colagéneo, que é, como sabem, um componente essencial para a firmeza da nossa pele. A pele começa a perder alguma luminosidade e começam a aparecer estas irregularidades que podem ser tratadas e prevenidas.


 


Depois disto, começam a aparecer as rugas mais profundas e a perda da firmeza da pele. A pele começa a ficar mais flácida e as rugas tornam-se mais vincadas.


 


QUANDO & COMO


Posto isto, a grande questão é… quando é que devo começar a usar um creme anti-idade? Pois bem, devemos começar sempre com a prevenção. Tal como acontece com o protector solar que deve ser usado 365 dias por ano, os cremes anti-idade de prevenção devem ser começados a usar desde cedo, precisamente para evitar a perda de luminosidade e o aspecto de uma pele jovem. Claro que cada caso é um caso, no entanto é preciso sabermos prevenir desde cedo e isso começa logo na casa dos 20 anos. No meu caso por exemplo, reparei que a pele não estava tão luminosa como antes e começava a ter algumas irregularidades, o facto de atravessar alturas de stress cada vez mais frequentes e fases de alguma ansiedade também não ajudavam à "saúde" da pele, e passei a incluir o creme de prevenção anti-idade na minha rotina, pelo menos uma vez por dia depois de limpar o rosto.


 


Para prevenir, sempre na casa dos 20, mas nem todas as peles são iguais e requerem cuidados diferentes. Peles secas, mais brancas, com tendências a ter mais manchas que outras o importante é sabermos ler os sinais da nossa pele e sabermos tratar logo desde cedo. E verdade seja dita, o ditado "mais vale prevenir do que remediar" aplica-se porque só com tratamentos de prevenção é que conseguimos mesmo evitar o envelhecimento precoce da pele, assim que aparecerem as primeiras rugas e as rugas mais vincadas, vai ser mais dificil. Por isso, o trabalho de casa é: analisarem a vossa ao espelho, de preferência à luz do dia, para tentarem ler o que ela vos está a querer dizer.