E se àquelas duas semanas de férias na ilha da Madeira se seguissem duas mais em Bali ou na Amazónia? E se não se ficasse por aí? Veneza, Quénia, Turquia, Dubai, Austrália… Uma história interminável de descoberta, dolce fare niente, numa palavra, férias!


São, temos de o admitir, muitos “ses” e a ideia pecar por algo exagerada para o comum dos mortais, mas se, esses “ses”, desaparecessem do mapa e as suas férias duplicassem em extensão? Acabar com estas hipóteses teóricas e transformar aquela quinzena de Agosto, grosso modo é este o mês de férias por excelência dos portugueses, que lhe sabe sempre a pouco em algo um pouco mais duradouro é possível.
Com planeamento, poupança e uma especial atenção aos feriados que pontuam o calendário, verá que será possível transformar o habitual período de 22 dias em mais do dobro com algumas das dicas de planeamento e poupança que vos deixamos.

Olhar para o calendário

Se ainda não olhou, dizemos-lhe que 2020 contempla 13 feriados nacionais. Destes, para a nossa multiplicação das férias, teremos que subtrair quatro que calham a um sábado ou a um domingo. Não se apoquentem, a nossa calculadora diz-nos que temos um total parcial de 31 dias (22 + 9). Com uma correta aplicação dos dias de licença laboral em combinação com feriados nacionais, pontes, feriados municipais e santos populares, verá que os 48 ansiados dias serão realidade no final da nossa contabilidade.

Planeamento e Poupança

Antes de avançarmos, urge tirar um tempo para resfriar os ânimos antes de partirmos à descoberta dos pacotes de férias que temos para si. Ir para o Brasil, Indonésia ou, simplesmente estender aquela road trip que se decidiu por Portugal durante as férias em Junho implicam um cuidado especial com o orçamento. Já lá diz o povo que sem dinheiro não há vício.
Defina o destino e a data em que pretende viajar e, de permeio, compre antecipadamente viagens e alojamento, é uma das formas de poupar dinheiro ainda antes de sair de casa. Outras dessas “mezinhas” passam por estabelecer objetivos semanais ou mensais de poupança, vender o que já não precisa, arranjar um part-time, trocar o carro por transportes públicos e cortar nos jantares e saídas noturnas. A carteira agradecerá.
Se o seu dia-a-dia não lhe permitem adotar com firmeza uma das nossas dicas, ou se não quer cortar ao seu orçamento familiar para viajar, existe sempre o fiel amigo crédito pessoal. Tantos como os possíveis destinos que o nosso “pacote” maximizado de férias alberga, os produtos de crédito pessoal no mercado são múltiplos e variados, mas também aqui há que saber escolher para sair a poupar.
Uma das melhores soluções no que toca a um empréstimo pessoal existentes no mercado português é aquele que vem com o selo do Unibanco. Simples e rápido, o crédito pessoal Unibanco tem em atenção as particularidades e necessidades do consumidor português, garantindo-lhe um produto de crédito com elevada taxa de poupança e sem riscos associados. Através do simulador de crédito pessoal Unibanco que a instituição coloca ao dispor online, poderá efetuar uma simulação (com possibilidade de seguro) para valores entre os €5.000 e os €50.000, bem como optar pelo prazo que lhe for mais conveniente entre 24 e 120 meses.
Além da poupança direta, este produto traz de arrasto vantagens que lhe poderão se úteis aquando das suas férias como descontos em restaurantes, hotéis ou combustíveis e pontos que valem prémios sob o formato de estadias em alojamentos turísticos ou pacotes de aventuras Odisseias.
Caso o seu crédito esteja ligado a um cartão de crédito Unibanco, saiba, ainda, que o Unibanco acaba de lançar no mercado a possibilidade de aderir a um dos seus cartões através de um processo 100% digital. Através de um processo totalmente digital, via website ou telemóvel e sem necessidade de recorrer imprimir a proposta e enviá-la por correio, tem acesso a uma das múltiplas opções de cartão de crédito que a instituição disponibiliza.

“Pacotes de Férias”

Verão

Tradicionalmente mais prolongado, o planeamento das férias ditas “grandes” são a primeira etapa do nosso itinerário. Ao definir o seu período de férias mais prolongado do ano, será mais fácil alocar os dias que lhe restam em outras fases do ano. Com o feriado nacional de Nossa Senhora da Assunção a acertar em cheio num sábado e a corar no nosso plano, o em agosto o melhor que se consegue é alocar 10 dias de licença para 16 dias de férias consecutivos: a primeira quinzena de 1 a 16 de agosto, ou a segunda quinzena de 15 a 30 de agosto. Neste cenário, restam 12 dias de licença para espalhar pelo resto do ano.
Se optar por tirar 15 dias, a rentabilidade de agosto desce para uns míseros 7 dias. Contas feitas, e com agosto fora da equação, as nossas baterias apontam para Junho como o mês onde as férias podem ser exponenciadas ao ponto máximo da curtição. Com 2 feriados nacionais e a possibilidade de somar o feriado municipal do dia de São João ou São Pedro (o Santo António este ano não trouxe sorte pois calha a um sábado), os seus 22 dias de licença transformam-se em 5 semanas consecutivas (37 dias) de total lazer: de 30 de maio a 5 de julho.

“Fora da caixa”

Falamos de agosto e Junho, mas porque não escolher dezembro? Apesar de frio e chuvoso, o mês do Natal pode afigurar-se como uma boa opção para tirar as suas férias grandes com os 3 feriados do mês, mais o Ano Novo à sexta-feira, dezembro pode render-lhe 37 dias de férias gastando apenas 21 de licença laboral, de 28 de novembro a 3 de janeiro. Ainda fica com 1 dia para gozar uma ponte. Se é o tempo que o preocupa, lembre-se que no Hemisfério Sul estaremos em pleno verão. Austrália, Indonésia ou Brasil, as ofertas e ideias que se colocam ao seu dispor são incontáveis.

Páscoa

A Páscoa é sempre uma boa fase para alocar o primeiro período de descanso. Após quatro meses de trabalho, já todos ansiamos por uma pausa para espairecer.
É uma ótima altura para uma semana de férias em família. Aliando as suas férias com as férias escolares dos seus filhos, 4 dias podem equivaler a 9 dias de férias gozando a semana antes de Sexta Feira Santa (de 4 a 12 de abril).

Natal

Com o Natal e o Ano Novo a caírem à sexta-feira, o cenário mais vantajoso é marcar férias na semana entre as duas datas festivas, em que 4 dias de licença vão trazer-lhe 10 dias de férias, de 25 de dezembro (sexta) a 3 de janeiro (domingo).

Corpo de Deus + Dia de Portugal

Com estes dois feriados de braço dado este ano, isto significa imediatamente que com apenas 3 dias de licença, triplica o seu tempo de descanso: 9 dias, de 6 a 14 de junho.

Santos Populares e Feriados Municipais

Se o Santo António se decidiu a casar gente em 2020 a um sábado, o mesmo não acontece com o São João (quarta-feira) e com o São Pedro que estende o fim-de-semana até segunda-feira.
No caso dos feriados municipais, dependendo do concelho a que pertence, poderá ainda beneficiar de um feriado ou ponte extra.

Carnaval e “Pontes”

É um chocalho que anuncia férias. O Carnaval festeja-se no dia 25 de Fevereiro e o Governo já anunciou tolerância de ponto. No caso das pontes, 2020 é um pouco forreta com apenas duas pontes (1 e 8 de dezembro, terça-feira). Fazendo as contas, 3 dias de férias laborais alocadas corretamente podem totalizar 12 dias de descanso.

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artigo escrito em parceria