Ao fim de 16 anos a fazer magia na maison Louis Vuitton, Marc Jacobs está de saída. Há muito que se especulava e se falava do assunto e hoje, no dia em que apresentou o último desfile em Paris, confirmou-se. Para além de ter apresentado uma colecção maravilhosa, apresentou um cenário preto e toda uma colecção em tons escuros, será que foi uma afirmação de luto? No final do desfile, Marc Jacobs apareceu visivelmente emocionado. 

Jacobs tem sido o director criativo da maison desde 1997 e foi quem desenhou a primeira colecção ready-to-wear. Jacobs trouxe, entre muitas coisas, peças que ficaram na história da marca como as malas com prints de graffitis, uniformes de enfermeiras e os desfiles que se tornaram verdadeiros espectáculos, com cenários grandiosos e extravagantes - o desfile do ano passado com as escadas rolantes foi provavelmente um dos meus favoritos de sempre, bem como o desfile em torno do carrossel. Marc Jacobs deixou para além de 16 anos na casa, uma nova visão para a Louis Vuitton, para além de ter recuperado ícones da moda como Kate Moss com as suas várias aparições nos desfiles da marca, deixou ainda alguns momentos que se tornaram dos mais falados na história da moda, este último desfile será mais um que ficará para a história. 

No entanto o designer não deixará o mundo da moda, vai focar-se apenas na expansão global da sua própria marca que a cada dia cresce a olhos vistos, vai focar-se exclusivamente em si e na sua marca, continuando a surpreender-nos e a deixar-nos rendidas a todas as suas peças. Quanto a sucessor, ainda não se conhece, mas os rumores já falam em Nicolas Ghesquiere, de Balenciaga.

Sobre a Paris Fashion Week, bem há muito para dizer. Adorei o facto de Karl Lagerfeld ter investido uma vez mais em todo um cenário do desfile da CHANEL desta vez o Grand Palais virou uma galeria de arte e contou com peças icónicas da marca em XXL, um frasco do mítico Nº5 em mármore, ou transformado num robot, uma 2.55 gigante entre muitas outras peças. Quanto à colecção em si temos peças em tons de rosa, de branco e de preto, com os casacos tailleur que fazem parte da casa francesa desde o seu nascimento, as pérolas e as golas decoradas estão também presentes, os laços e as pérolas XL também fazem parte da colecção. A Chanel apresentou aquela que foi considerada uma das colecções mais coloridas e vivas dos últimos tempos da maison francesa, os tailleurs são reinventados e viram verdadeiras telas e obras de arte que nos lembram alguns salpicos de tinta e várias combinações de tons alegres numa paleta e num leque muito variado de tonalidades diferentes.

Elie Saab

Já Saint Laurent, achei a colecção demasiado jovem para a marca, se bem que é preciso termos noção que houve uma mudança e uma restruturação dentro da casa Saint Laurent, gosto de algumas peças mas penso que a mudança foi um pouco brusca, sendo que algumas peças que Heidi Slimane apresentou parecem saídas do catálogo da TRF ou da mango.

Stella McCartney apresentou uma colecção de que gostei bastante, com as suas peças com transparências, elegantes e modernas. Já de Céline fiquei à espera de mais, estava à espera de peças mais sóbrias e foram-nos apresentadas muitas cores e muitos padrões diferentes, achei um bocado mess. Gostei muito da colecção de Chloé, peças fluídas e com movimento.



Quanto à colecção de Louis Vuitton, fugiu do óbvio e para a temporada de primavera/verão apresentou tons escuros, num cenário mágico e preto com fontes e com o carrossel que já nos tinha apresentado anteriormente. Ao que parece todas as especulações que foram feitas, são reais, Marc Jacobs apresentou o último desfile para a marca Louis Vuitton, talvez por isso tenha sido uma colecção de "luto" não deixando de ser, no entanto, maravilhosa como sempre. Após alguns anos na maison francesa, Marc Jacobs deixa para trás colecções maravilhosas e veio, na minha opinião revolucionar a marca francesa, apresentando desfiles com cenários extravagantes e que sempre foram muito polémicos e falados. A moda deixou de ser apenas roupa, mas todo um cenário que é criado em volta de cada colecção que é posta a desfilar nas grandes capitais da moda por todo o mundo.

Estamos de volta às rotinas, o dia-a-dia agora é marcado pelas idas para o trabalho e para a faculdade. Chegou a altura de organizar tudo para mais um ano de trabalho e depois do post com algumas dicas do que levar na mala e de como devemos organizar a nossa makeup bag, hoje mostro-vos o que há dentro da minha neste momento.

Estes dias estão absolutamente de pernas para o ar, a começar com o que se passa no país, a passar pela televisão portuguesa e acabar na meteorologia! Socorro! Alguém que venha endireitar isto! Oh well, never mind! Enquanto isso venho desejar-vos uma óptima semana, cheia de coisas boas (dentro do possível)! Keep smiling and everything will get better!

Dos 16 aos 96 anos, este é um produto que todas as mulheres devem ter na carteira. Quantas de vocês é que não andam com um bálsamo hidratante na carteira? Muito bem, se não andam agora já não há desculpa porque a Maybelline lançou uma linha de bálsamos hidratantes absolutamente maravilhosos e deliciosos. A colecção chama-se Baby Lips e chegou no mês passado às lojas, é um companheiro constante de viagem seja inverno ou seja verão, faça chuva ou faça sol os nossos lábios precisam de hidratação a tempo inteiro e a Maybelline encarrega-se disso. 

Os lábios ficam imediatamente mais suaves, hidratados, macios durante oito horas, os lábios ficam renascidos e há tons para todos os gostos, desde os tons mais claros aos mais escuros com ingredientes que incluem karité, aloé e mel, já para não falar de que têm protecção FPS 20. Existem 4 tons diferentes, Quenched, Peach Kiss, Pink Punch e o meu o Cherry Me. 

Com um sábado chuvoso como o de ontem o programa ideal é mesmo uma ida ao cinema. Andava ansiosa pela estreia do filme Diana e ontem foi esse mesmo o programinha. O filme tem tido críticas tão más que ia um pouco a medo e com aquele receio de ser um filme realmente mau, no entanto achei as críticas um pouco exageradas. No fundo o filme não trata da vida da princesa Diana durante o seu casamento com Carlos, mas sim a altura do divórcio e os seus relacionamentos amorosos após o divórcio, bem como o afastamento dos filhos. 

Há alguns momentos no filme em que acho que as coisas não se devem ter desenrolado como dizem, no entanto a indústria do cinema tem de dar sempre alguma magia. Gostei muito do filme, retratou a princesa e o seu relacionamento com o médico e confesso que até me comovi na parte final com a sua morte. Sempre fui uma grande seguidora da princesa, lembro-me de alguns momentos antes da sua morte e da sua morte - ainda era pequenina mas lembro-me perfeitamente dos telejornais e das revistas serem bombardeadas com a imagem do túnel onde morreu e com o carro todo desfeito. Para quem gosta da princesa, aconselho a irem ver é um filme giro e que retrata uma história de amor muito bonita entre o médico que luta pela sua carreira e o amor e paixão de Diana, bem como as suas missões humanitárias pelo mundo. Vão ao cinema e façam a vossa própria crítica sobre o filme! 

Depois do sucesso que o BB cream fez e da revolução que foi no mundo da beleza, chegou mais um produto que vem revolucionar a rotina das mulheres, a L'Oreal apresenta os novos CC Creams. Se até então os BB Creams davam um toque de cor, hidratação, ajudavam a fechar os poros, agora os CC creams prometem uma pele ainda mais cuidada com um aspecto natural, tonalidade uniforme e ainda com correcção de imperfeições. Os CC creams corrigem imperfeições, como a fadiga ou as vermelhidões da pele, coisa que os BB Creams não faziam até então. 

Sempre adorei as bases da Clinique, já vos tinha falado delas anteriormente, a qualidade e a grande oferta de tons, que abrangem praticamente todos os tipos e tons de pele e combatem inúmeros problemas ao incorporarem benefícios que contribuem para uma aparência verdadeiramente impecável, são algumas das mais valias da marca. Para completar esta linha de rosto e a rotina de maquilhagem, a Clinique apresenta Superprimers, uma colecção de preparadores que transforma a pele na “tela” perfeita para a aplicação da maquilhagem e para que a base dure mais tempo. 

Vamos lá ver se nos entendemos, primeiro a minha paixão por este tipo de malas começou com a mala Michael Kors, depois vi a versão da Coach e agora a Louis Vuitton decide criar um arco íris de malas! Isto assim não pode ser, uma pessoa fica confusa e não sabe para onde se virar. Oh well, never mind.. Só vos queria alertar que vêm aí novidades na Louis Vuitton, a nova Neverfull da Louis Vuitton, ora espreitem no site e deliciem-se!